

Eu não construo marcas.
Eu ajudo a cultivá-las.
O mercado está obcecado com o crescimento rápido. Querem foguetes, virais, hacks. Exigem flores vistosas para o post de amanhã, mesmo que sejam de plástico e não tenham perfume. O resultado são marcas superficiais, sem raízes, que tombam ao primeiro vento. Elas existem, mas não vivem.
Eu recuso essa jardinagem de aparências.
Acredito em outro tipo de crescimento: o que vem de dentro. Acredito que as marcas mais fortes não são "lançadas", mas "cultivadas". Elas nascem de uma semente única: a verdade inegociável do seu fundador. Essa é a raiz. Se a raiz for profunda e verdadeira, os frutos serão uma consequência.
Meu trabalho não é criar fachadas, é cuidar de ecossistemas. Como um jardineiro, eu escuto o solo, entendo a semente. Uso a psicologia para mapear o terreno da alma e a narrativa para adubar a terra. Uso o design para podar o excesso, permitindo que a luz chegue ao núcleo.
Meu objetivo não é criar marcas que gritam, mas sim marcas que respiram. Marcas que florescem com propósito e que, por serem verdadeiras, se tornam perenes.
Eu não construo marcas. Eu ajudo a cultivá-las.